sábado, 4 de agosto de 2012

Algo para digerir.


O que eu posso fazer quando o futuro está tão distante, mas tão proximo que posso roça-lo com meus dedos?
É uma sensação contraditoria que invade meu estomago
Não sei se são mariposas que me animam a flutuar ao que me espera a diante
Ou grilos que saltam e chiam tentando me induzir a fugir pra qualquer lugar que não seja daqui pra frente.
Eu penso, não darei ouvidos ao meu estomago, vou parar de alimentá-lo com essas deliciosas duvidas que aumentam meu colesterol de incertezas.
Vou fazer uma dieta que envolva apenas o que está no agora, repetindo-a três vezes ao dia com tudo o que sei.
Mas bem, o que geralmente dizemos  quando planejamos fazer uma dieta?
Vou começar amanhã
Não, do proximo mês não passa!
E assim se prolonga
Eu não irei fazer essa dieta
E mesmo que um dia eu acorde engajada em fazê-la algum desvaneio saboroso aparecerá na minha frente
Me fazendo viajar para dentro de mim mesma.
Sim isso já transcende meu estomago
Algo mais profundo está acontecendo,
Seria no minimo cliche se eu dissesse que é naquele musculo bombeador do tamanho de um punho.
Bom, se fosse nele eu diria sem delongas
Mas não é, isso tudo é coisa da minha cabeça.
Artimanhas daquela coisa frizada e esponjosa que me vibra AGUAA AGUAA
Mas tudo o que eu consigo entender é: INFORMAÇÕES, TERMINE ISSO, COMECE AQUILO, PESQUISAR! PROCURAR.
Ele me põe frenetica, quanto minha pernas,meus braços e todo o resto do meu corpo se estica e fica o mais relax possivel.
No fim ele tem descanso, eu realmente não paro nunca.
Talvez se eu desse agua ao meu cerebro ao invez de alimentar essa busca frenetica dele pelos por ques, quandos e ondes
Eu ficaria realmente relaxada.

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